Nossa pele diz muita coisa: denota quando estamos felizes ou tristes, quando estamos cansados ou irritados, mas também é o primeiro a mostrar que o tempo está passando. Com o avanço da idade, nossa pele perde o colágeno e elastina, que são essenciais para que se mantenham viçosas e firmes. A boa notícia é que o tratamento com radiofrequência tem trazido excelentes resultados no combate à flacidez da pele.
As sessões com o aparelho de radiofrequência estimulam a produção do colágeno e da elastina, responsáveis por dar firmeza à pele. O tratamento gera energia e forte calor sob a camada mais profunda da pele enquanto a superfície se mantém resfriada e protegida, o que causa a contração do colágeno.
Trata-se de um procedimento seguro que não causa danos à pele. O processo é confortável e agradável e muitas pacientes descrevem as sessões como relaxantes. Após a aplicação, a pele muitas vezes, pode ficar avermelhada.
Através dos aplicadores posicionados sobre a pele é que são realizados os disparos de radiofrequência. A cada sessão, o aparelho eleva a temperatura da área tratada entre 39º e 42º C.
De modo geral, são necessárias em média 10 sessões de radiofrequência, mas você saberá o número certo após passar por uma avaliação estética que considera a idade da paciente e o grau de flacidez.
No rosto logo após o primeiro dia já é possível notar alguma diferença, mas o resultado fica melhor a partir da quinta sessão.
Cuidados e contraindicações
Antes da aplicação, a pele precisa ser higienizada com água, sabonete ou óleo de limpeza. Sobre a área que será tratada é aplicada vaselina ou gel de condução. A técnica não é invasiva e os efeitos são sentidos apenas na área de tratada. Após o tratamento, o gel ou vaselina são removidos da pele.
A radiofrequência só não está indicada para grávidas, lactantes, portadores de cardiopatias ou que usam silicone na área que vai ser tratada.